Quem está se preparando para comprar o tão sonhado apartamento, certamente, deve ter cogitado fazer um consórcio para essa aquisição. Mas, será que vale a pena? A resposta para essa indagação parece ser simples, porém percorre uma série de elementos que não devem ser esquecidos, especialmente nesta fase da vida.
Dentre os principais apontamentos que podem ser citados em um primeiro momento é com relação ao tempo. Se o objetivo da compra não exigir pressa, adquirir um consórcio imobiliário se apresenta como a melhor opção. No entanto, caso exista uma necessidade urgente de comprar o imóvel, mas incompatível com uma alta quantia em dinheiro, talvez seja melhor buscar outras alternativas.
Consórcio Imobiliário
Em linhas gerais, um consórcio imobiliário se assemelha ao que é praticado em outras modalidades. Ou seja, aquele grupo que se reúne para fazer essa ação possui um valor específico que deve ser pago mensalmente. Entretanto, por serem de valores mais altos, os consórcios para aquisição de imóveis costumam ser administrados por agências bancárias, de modo a garantir a lisura e segurança do investimento.
Só que essa questão não significa que altos juros serão pagos. Pelo contrário. Esse tipo de movimentação financeira não sofre com a cobrança de juros. No entanto, incidem no valor mensal as taxas de administração, fundo comum, seguro e fundo de reserva. Embora não sejam isentos de custos, os consórcios continuam sendo mais viáveis economicamente do que os financiamentos.
Tempo x Aquisição
Como falamos anteriormente, os consórcios são a melhor alternativa para o seu orçamento, desde que não exista pressa em ser contemplado(a) e receber o valor total. Isto é posto em razão do sistema funcionar de maneira semelhante para os demais consorciados que apenas recebem a permissão de acessar o dinheiro via lance ou sorteio.
Contar com a sorte de ter o nome sorteado no início da movimentação não pode, nem de longe, ser uma opção. Até porque a média de duração desse tipo de investimento é de 10 a 15 anos. Então, existem longos anos e, consequentemente, inúmeros sorteios e chances de você – e os outros investidores do grupo – receberem a quantia.
No entanto, quem possui uma boa reserva financeira ou um bom FGTS pode utilizar o valor como lance e, assim, conseguir ser contemplado em menor tempo. Em resumo, esse montante que é entregue no lance pode ser compreendido como um adiantamento das parcelas que são pagas durante todo o consórcio. Uma leitura complementar indispensável para você ficar por dentro desse assunto é o nosso texto completo sobre modelos de consórcios imobiliários.
Outra matéria que pode te ajudar a entender melhor como funciona todo o universo de aquisição imobiliária é aquela de curiosidades sobre a compra de apartamento. Lá, falamos quando utilizar o FGTS e até mesmo o momento em que você consegue, de fato, ter a escritura em mãos. Vale a pena conferir.
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